Conforme escrevi no artigo “O Livro de Enoch e Stonehenge” publicado dia 24/04, existe algum tipo de conexão entre os antigos cananeus e o povo que construiu Stonehenge. Essas crenças baseadas no Sol e em Vênus, foram depois repassadas aos judeus. O povo que construiu as estruturas megalíticas das Ilhas Britânicas abandonou seus locais sagrados de repente, e parece ter desaparecido durante a primeira metade do terceiro milênio.
A menos que tenham sido completamente aniquilados por algum desastre ou alguma doença, temos que assumir que eles levaram sua cultura para algum outro lugar onde ela poderia continuar a se desenvolver. Não há remanescentes de seus barcos á vela, mas, pela larga extensão territorial atingida pelo comércio de suas ferramentas e de seus potes de pedra, os quais sobreviveram para registro arqueológico, muitos historiadores comentam sua obvia aptidão como marinheiros.
A ideia de que eles pudessem estar conectados com outras civilizações que possuíssem também talento em construções no leva a considerar o povo sumério. Diz-se que esses surgiram repentinamente, como uma civilização já totalmente formada, onde é hoje o Iraque.
Sobre a história dos sumérios, sabe-se que uma nova raça chegou ao vale, vindo não se sabe de onde, e estabeleceu-se lado a lado com os antigos habitantes. Esses eram os sumérios. Os sumérios acreditavam que tinham chegado ao país com sua civilização já formada, trazendo com ela conhecimento de agricultura, metalúrgica e escrita, acredita-se que depois disso nenhuma invenção foi feita. Uma grande parte da comunidade arqueológica aceita a tese de que os sumérios chegaram como uma civilização já completamente formada, de algum lugar distante.
Suas tábuas registram como e de onde chegaram. Não foi em naves espaciais. Eles vieram de barcos. Vieram velejando através do golfo e, em seus mais antigos trabalhos de arte, mostraram o tipo de embarcação que usaram. Vieram como marinheiros para a costa do vale dos rios gêmeos, onde fundaram uma civilização que durante um milênio afetou todos os cantos do mundo. As rotas marítimas eram conhecidas por eles antes que se estabelecessem na Suméria. Suas pranchas falam de reis navegadores e marinheiros mercadores indo e vindo para terras distantes.
Algumas pessoas podem achar muito difícil que indivíduos tão “primitivos” possam ter navegado tão grandes distâncias em um passado tão remoto, mas a história está repleta de exemplos de povos primitivos envolvidos em grandes viagens. Basta agora refletir.
A menos que tenham sido completamente aniquilados por algum desastre ou alguma doença, temos que assumir que eles levaram sua cultura para algum outro lugar onde ela poderia continuar a se desenvolver. Não há remanescentes de seus barcos á vela, mas, pela larga extensão territorial atingida pelo comércio de suas ferramentas e de seus potes de pedra, os quais sobreviveram para registro arqueológico, muitos historiadores comentam sua obvia aptidão como marinheiros.
A ideia de que eles pudessem estar conectados com outras civilizações que possuíssem também talento em construções no leva a considerar o povo sumério. Diz-se que esses surgiram repentinamente, como uma civilização já totalmente formada, onde é hoje o Iraque.
Sobre a história dos sumérios, sabe-se que uma nova raça chegou ao vale, vindo não se sabe de onde, e estabeleceu-se lado a lado com os antigos habitantes. Esses eram os sumérios. Os sumérios acreditavam que tinham chegado ao país com sua civilização já formada, trazendo com ela conhecimento de agricultura, metalúrgica e escrita, acredita-se que depois disso nenhuma invenção foi feita. Uma grande parte da comunidade arqueológica aceita a tese de que os sumérios chegaram como uma civilização já completamente formada, de algum lugar distante.
Suas tábuas registram como e de onde chegaram. Não foi em naves espaciais. Eles vieram de barcos. Vieram velejando através do golfo e, em seus mais antigos trabalhos de arte, mostraram o tipo de embarcação que usaram. Vieram como marinheiros para a costa do vale dos rios gêmeos, onde fundaram uma civilização que durante um milênio afetou todos os cantos do mundo. As rotas marítimas eram conhecidas por eles antes que se estabelecessem na Suméria. Suas pranchas falam de reis navegadores e marinheiros mercadores indo e vindo para terras distantes.
Algumas pessoas podem achar muito difícil que indivíduos tão “primitivos” possam ter navegado tão grandes distâncias em um passado tão remoto, mas a história está repleta de exemplos de povos primitivos envolvidos em grandes viagens. Basta agora refletir.
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