sexta-feira, 23 de março de 2012

Magia e Ritual

A magia são fenômenos cujo efeito decorre a partir da força mental e emocional do manipulador, dirigida magneticamente, ao seu alvo mental. O mago manipula fluidos, formas – pensamento e elementais. Para tal é necessário que o mago tenha alguns atributos, tais como destreza mental, disciplina dos pensamentos e conhecimento de certas leis que regem a ação sobre os fluidos, os elementos sutis e as formas de pensamento.

O ritual serve ao feiticeiro como uma muleta psíquica, através do ritual que ele consegue aumentar sua força mental e emocional. São usadas desde praticas simples como ascender uma vela, até requintes de crueldade e situações macabras que envolvem sangue e outros elementos “nojentos”.

O ritual é, portanto, um conjunto de praticas seguidas de maneira precisa com a finalidade de concentrar, despertar, focar e ampliar a energia mental e emocional de acordo com a meta que se deseja atingir.

Quanto mais os objetivos sejam de ordem material, mais o ritual adquire a necessidade do uso cerimonial de objetos externos, vestimentas especiais, instrumentos físicos, oferendas, produtos e coisas do tipo.

Não é raro nos depararmos com pessoas que adoram instrumentos mágicos e costumam dizer que é uma necessidade imposta pelo espirito que dirige suas atividades, quando na verdade é uma necessidade da pessoa. Pois em muitos casos práticos os materiais ritualísticos servem também para mascarar a falta de força espiritual daquele que se esconde por trás de gestos chamativos, símbolos e ritos extravagantes.

Independente de qualquer ataque que você possa vir a sofrer ou estar sofrendo, a melhor defesa, por mais simples que possa parecer, é a oração. É ela que nos eleva á conexão direta com forças supremas do universo, erguendo uma espécie de aura em torno de nós.

Existem técnicas de defesa como a antigoécia, que abordarei em outros posts. Mas fora ela é sempre bom rever nossos valores, adotar uma postura intima sadia e viver baseado em princípios e fundamente de luz.

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