As propriedades estruturais das asas dos anjos foram demonstradas definitivamente em Fisiologia do Voo Angélico, influente estudo de 1907 que, por sua superioridade no mapeamento das propriedades esqueléticas e pneumáticas das asas, tornou-se a pedra de toque de todas as discussões a respeito dos Vigias.
Enquanto antes se acreditava que as asas eram apêndices externos, mantidos no lugar por intermédio da musculatura, agora se acredita que as asas dos anjos são uma protuberância dos pulmões – órgãos externos de grande delicadeza que servem também como instrumentos de voo.
Estudos de modelos determinaram que as asas se originam nas capilaridades do tecido pulmonar, ganhando massa e força á medida que se desenvolvem entre os músculos das costas.
Uma asa madura atua como um sistema anatomicamente complexo de respiração externa, em que o oxigênio é absorvido e o dióxido de carbono, expelido através de minúsculas bolsas alveolares nos raques.
Estima-se que apenas dez por cento de todas as funções respiratórias ocorram por meio da boca e do esôfago, o que torna as asas essenciais para as funções respiratórias do anjos.
Esta é talvez, a única falha física na estrutura angélica, o calcanhar de aquiles de um organismo que de outra forma seria perfeito, uma debilidade.
Enquanto antes se acreditava que as asas eram apêndices externos, mantidos no lugar por intermédio da musculatura, agora se acredita que as asas dos anjos são uma protuberância dos pulmões – órgãos externos de grande delicadeza que servem também como instrumentos de voo.
Estudos de modelos determinaram que as asas se originam nas capilaridades do tecido pulmonar, ganhando massa e força á medida que se desenvolvem entre os músculos das costas.
Uma asa madura atua como um sistema anatomicamente complexo de respiração externa, em que o oxigênio é absorvido e o dióxido de carbono, expelido através de minúsculas bolsas alveolares nos raques.
Estima-se que apenas dez por cento de todas as funções respiratórias ocorram por meio da boca e do esôfago, o que torna as asas essenciais para as funções respiratórias do anjos.
Esta é talvez, a única falha física na estrutura angélica, o calcanhar de aquiles de um organismo que de outra forma seria perfeito, uma debilidade.
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