sexta-feira, 23 de março de 2012

Espectros

Existe no plano astral inferior a criação mental voltada para a reprodução de seres humanos através de clones ou duplicatas astrais.

São seres artificiais, feitos com a ajuda inconsciente de encarnados, pois os pensamentos humanos forjam clichês, que, com o tempo, se transformam em imagens vivas de si mesmos. De posse dessas criações, os cientistas do astral desenvolveram uma biotecnologia capaz de emprega-las como objeto de intricados processos obsessivos. A ciência extrafísica, menos sujeita as barreiras típicas do mundo corpóreo, aprofunda suas pesquisas e alcança resultados no mínimo, apreciáveis, dignos de estudo.

Quando se examina a ação de seres inteligentes voltados para uma conduta antiética e imoral, algumas reflexões são necessárias e urgentes. Durante muito tempo, espiritualistas e espiritas viram-se diante da realidade patente da obsessão, porém considerando apenas os tipos clássicos: mono e poliobsessões, cujos agentes são respectivamente, um único espirito e dois ou mais deles.

No entanto, ao enveredar nas investigações psíquicas, os encarnados mais estudiosos notaram que outra metodologia vinha sendo empregada pelas sombras. Surgiram as primeiras observações quanto ás obsessões complexas que exigem nova abordagem, além da consagrada técnica de conversão fraterna ou doutrinação. Entre as diversas ferramentas verificadas para instaurar o quadro obsessivo, descobriu-se, então, embora a relutância em admitir o fato, a existência de seres artificiais gerados em laboratórios do submundo astral. Juntamente com aparelhos parasitas, implantes de chips, projeção de campos de força ou magnéticos e de ação contínua, tais elementos acabam provocando desarmonia nas células físicas dos encarnados, até mesmo causando processos cancerosos. Sobretudo são métodos obsessivos que fogem á definição clássica.

Todas essas constatações nos levam a encarar a realidade espiritual ou astral considerando a atuação de cientistas, engenheiros genéticos, médicos ou outros peritos dedicados ás suas pesquisas, independentemente do efeito devastador que tenham sobre a comunidade humana. A abordagem do assunto está necessariamente associada a aspectos transcendentais e tem implicações de cunho moral, mesmo que alguns deles discordem desse fato.

Contudo, o desenvolvimento dos chamados clones ou seres artificiais, por parte de cientistas que utilizam técnica astral inferior, não se viu reprimido pelas elucubrações morais, nem tampouco pelos princípios espirituais. A idéia de criar uma cópia do ser humano com vistas a manipular as pessoas encarnadas foi algo que se afiguro fascinante perante os olhos das entidades envolvidas.

Poderiam ser utilizadas amplamente e com imensa flexibilidade para atingir diversos objetivos, muitas vezes inconfessáveis. Com efeito, para a concretização de seus projetos no astral inferior, era necessária grande quantidade de seres artificiais, que deveriam estar disponíveis para os testes em cobaias humanas, por meio dos quais os cientistas levariam a cabo sua escalada de domínio das consciências.

Hoje, infelizmente, parece que esse exército de seres artificiais já está formado. E será cada vez mais atuante no que tange atrasar nosso processo de evolução, haja vista os momentos que estamos prestes a vivenciar.

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