Na mitologia egípcia Maet ou Maat é a deusa da Justiça e do Equilíbrio. É representada por uma mulher jovem exbindo na cabeça uma pluma. Acreditava-se que essa divindade era a mediadora entre as potências do céu e da terra. Ela regulava as relações entre os deuses, estabelecendo a harmonia entre eles e também entre os homens, fazendo com que estes pudessem viver em paz e em união. Por isso, todos os homens de responsabilidade na sociedade egípcia deviam viver de acordo com a Maat, ou seja, agir de acordo com rigorosos princípios religiosos e morais, vivendo uma vida justa e perfeita, em todos os sentidos.
Falhar em viver segundo esses princípios implicava em ser julgado com muita severidade no chamado Salão de Maat ( o Tribunal presidido pelo deus Osíris, onde as almas dos mortos eram julgadas), ao passo que aqueles que viveram suas vidas de acordo com essas regras eram conduzidos por aquele deus através da Tuat, ( a terra da escuridão) até o outro lado, onde recebiam a Luz de Rá, o sol radiante) e se integravam à luz que emanava daquele deus.
Na iconografia egípcia, a deusa Maat aparece como sendo a esposa, ou a parte feminina do deus Thoth, que com ele veio ao mundo quando as águas do abismo primitivo se abriram pela primeira vez. Seu símbolo era uma pena, que representava a leveza de alma que devia caracterizar todo aquele que ambicionava atingir a iluminação.
Falhar em viver segundo esses princípios implicava em ser julgado com muita severidade no chamado Salão de Maat ( o Tribunal presidido pelo deus Osíris, onde as almas dos mortos eram julgadas), ao passo que aqueles que viveram suas vidas de acordo com essas regras eram conduzidos por aquele deus através da Tuat, ( a terra da escuridão) até o outro lado, onde recebiam a Luz de Rá, o sol radiante) e se integravam à luz que emanava daquele deus.
Na iconografia egípcia, a deusa Maat aparece como sendo a esposa, ou a parte feminina do deus Thoth, que com ele veio ao mundo quando as águas do abismo primitivo se abriram pela primeira vez. Seu símbolo era uma pena, que representava a leveza de alma que devia caracterizar todo aquele que ambicionava atingir a iluminação.
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