Em junho de 2007 foi noticiado que um homem teria registrado imagens em vídeo do monstro marinho de Lock Ness. O autor do vídeo, Gordon Holmes, disse que a criatura era muito grande, com aproximadamente 15 metros e movia-se com muita rapidez.
Lendas sobre o monstro existem há mais de 1,5 mil anos e histórias não faltam sobre sua existência ou não. Existe um relato (datado do século VI) sobre Ness de São Columbano - que na época era um missionário irlandês. Ele estava atravessando o lago quando o monstro apareceu. Foi o início da lenda.
Em 1810, um aviso surgiu nas proximidades do lago alertando as crianças para não se aproximarem do local, caso contrário, poderiam ser engolidas pelo monstro marinho. Em 1880, um mergulhador teria levado um susto ao se deparar com a criatura.
Alguns afirmam que Ness seria uma criatura que escapou da extinção, pois ele se assemelha a um Plesiosaurus (um animal próximo dos dinossauros que foi extinto no período mesozóico). Por isso, os mais entusiastas defendem que Ness teria sobrevivido e que não existe apenas um individuo, mas uma comunidade.
Acredita-se que isto tudo não passa de fenômenos psicológicos ou paranormais que acontecem com as pessoas predispostas a isso.
Nessie – como é carinhosamente denominado - tem pele escura, lisa, cabeça chata, um grande pescoço e a parte de trás do seu corpo parecida com o casco de uma tartaruga, além da longa cauda.
Há mais de quatro mil avistamentos. Estes foram fotografados ou registrados por câmeras desde a década de 30. O melhor ponto para o avistamento é junto às ruínas do Castelo Urquhart. O que gerou este número grande de relatos foi o fato de terem sido feitos por pessoas idôneas
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