segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

O nascimento das galaxias

Quando o proto-sol originário estalou, a infinitude do espaço recebeu em seu seio, antes somente povoado de hidrogênio e poeira cósmica, bilhões e bilhões de massas, que em suas correspondentes regiões (o que chamamos Universos, como nossa Via Láctea e a Messier 31) formaram galáxias.

Foi possível estabelecer que o núcleo da galáxia da qual falamos, e a de Andrômeda, são quase gêmeas, têm dimensões análogas e um diâmetro de 50 anos luz, porque ambas têm a forma de um disco volumoso em seu centro. Cada galáxia não é mais que um imenso torvelinho, uma grande fábrica de estrelas, segundo o esquema primordial; no centro, isto é, no que é chamado núcleo da galáxia, existem estrelas concentradas dois milhões de vezes mais densamente que na periferia.

Nessa zona central as estrelas não possuem sistemas planetários, estes são possíveis somente em certas zonas periféricas.

No centro da galáxia imprime, rodando sobre si mesmo no sentido das esferas do relógio, um movimento centrífugo à espiral, que se comporta ao contrário de um vértice, isto é, vai como enovelando. Do centro brotam violentíssimos jorros de hidrogênio, para a direita e para a esquerda, e estes jorros são os que movem a espiral.

aqui postarei 2 imagens sobre esse assunto:




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