quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Gorgossauro

O Gorgossauro cujo nome significa "Lagarto de Gorgon" viveu durante o período Cretáceo há aproximadamente 70 milhões de anos atrás em Alberta, Montana e Novo México.

Era um enorme dinossauro carnívoro terópode da família dos tiranossaurídeos, possuía uma boca enorme, pernas fortes e seus braços já se apresentavam atrofiados algo comum em sua família.

O Gorgossauro era um predador solitário, porem em épocas de procriação poderiam viver em grupos familiares.
Dados do Dinossauro

Nome: Gorgossauro
Nome Científico: Gorgosaurus libratus
Época: Cretáceo
Local onde Viveu: América do Norte
Peso: Cerca de 3 toneladas
Tamanho: 9 metros de comprimento
Alimentação: Carnívora

Ouranossauro

O Ouranossauro cujo nome significa " Lagarto valente "era um iguanodontídeo e como todos eles, possuía mandíbulas que apresentavam dentes queixais e podiam andar com 4 ou 2 pernas, eram aparentados aos hadrossauros mas possuíam diferenças, este possuía uma espécie de vela nas costas que poderia servir para se aquecer e/ou demonstrar vigor físico para prováveis inimigos e fêmeas para acasalamento.

Suas patas traseiras eram muito fortes e robustas, proporcionando ao animal uma boa agilidade em fugas rápidas, caso contrário se tornariam presas fáceis ao terríveis Carcharodontossauros que viveram junto com os Ouranossauros.
Dados do Dinossauro

Nome: Ouranossauro
Nome Científico: Ouranosaurus nigeriensis
Época: Cretáceo
Local onde viveu: Norte da África
Peso: Cerca de 3 toneladas
Tamanho: 7 metros de comprimento
Alimentação: Herbívora

Tricerátops

O Triceratops era um DINOSSAURO do grupo dos CERATOPSÍDEOS que viveu há aproximadamente 66 milhões de anos atrás durante o período Cretáceo na América do Norte (EUA e Canadá), os quais possuíam a cabeça grande e extremamente forte, as maxilas laterais tinham bochechas musculosas, muitos dentes bastante afiados, um bico córneo curvado com o qual provavelmente arrancava as plantas duras, uma prolongação do crânio maciça que servia como escudo para proteção de eventuais ataques de predadores e combates entre machos e três chifres, sendo dois grandes acima dos olhos e um pequeno na ponta do nariz.

Os Triceratops provavelmente vivessem em enormes bandos, os quais possuíam uma escala hierárquica com machos disputando posições e direitos de acasalamento, porém em situações de ataque de algum predador, acredita-se que se juntavam de forma defensiva contra o predador, formando uma "parede" de escudos e chifres contra o oponente, com os filhotes fracos e doentes no interior dessa "muralha" defensiva e dessa forma acredita-se que se defendiam contra o seu maior predador, o TIRANOSSAURO.
Dados do Dinossauro

Nome: Tricerátops
Nome Científico: Triceratops horridus
Época: Cretáceo Local onde viveu: América do Norte
Peso: Cerca de 6 toneladas
Tamanho: 10 metros de comprimento
Alimentação: Herbívora

Dryossauro

O Dryossauro cujo nome significa " lagarto do Carvalho " era um herbívoro que viveu durante o período Jurássico, na América do Norte, África e Europa. Pertencia ao grupo dos Hadrossauros, da família Ornitópodes.

Provavelmente viviam em grupos familiares comandados pelos exemplares mais velhos e mais experientes, os mais jovens ajudariam a criar os filhotes, a chocar os ovos e a conseguir comida.
Dados do Dinossauro

Nome: Dryossauro
Nome Científico: Dryosaurus sp
Época: Fim do Jurássico
Peso: Cerca de150 quilos
Tamanho: 4 metros de comprimento
Alimentação: Herbívora

Plateossauro

O Plateossauro cujo nome significa " Lagarto plano " viveu há aproximadamente 235 milhões de anos atrás durante o período Triássico na Europa, foi um dos primeiros grandes dinossauros herbívoros.

Chegava a atingir um tamanho aproximado de 9 metros de comprimeto e 4 metros de altura.

O Plateossauro pertencia a um grupo conhecido como prossaurópodes.

Os Plateossauros possuíam um enorme pescoço que os possibilitavam alimentar-se de árvores e locais altos onde outros animais não alcançavam, pois acredita-se que apesar de andar nas quatros patas, eles poderiam se erguem apenas em duas para alcaçar lugares ainda mais altos.
Dados do Dinossauro

Nome: Plateossauro cujo nome significa " Lagarto plano "
Nome Científico: Plateosaurus sp
Época em que Viveu: Triássico
Peso: Cerca de 4 toneladas
Tamanho: 9 metros de comprimento
Alimentação: Herbívora

Protocerátops

Em 1922 foi descoberto na Mongólia, uma grande quantidade de restos de um dinossauro que foi apelidado de Protocerátops, "primeira cara de corno".

O Protocerátops caracterizava-se por uma pequena crista em forma de leque ao redor do pescoço, ou seja, uma estrutura óssea coberta de pele que além de fixar a forte musculatura maxilar, também servia de escudo. Seu corpo perecia um barril, a cabeça era grande e saiam-lhe elevações sobre os olhos e focinho.

O Protocerátops andava sobre as quatro patas, porém, como as dianteiras eram mais curtas, acredita-se que também podia erguer-se nas patas traseiras.

A fêmea cavava buracos na areia onde botava seus ovos cuidadosamente em círculo. Com característica semelhantes foi encontrado um animal um pouco menor e mais leve que recebeu o nome de Microcerátops, que significa "mini cara de corno".
Dados do Dinossauro

Nome: Protocerátops, "primeira cara de corno"
Nome Científico: Protoceratops andrewsi
Época em que Viveu: Fim do Cretáceo, por volta de 66 milhões de anos atrás
Peso: 1,5 toneladas
Tamanho: Cerca de 2,5 metros de comprimento
Alimentação: Herbívora

Leptocerátops

É o protoceratopídeo mais primitivo que se tem notícia.

Ao contrário dos outros ceratopsídeos, o Leptocerátops não tem uma crista rudimentar ao redor do pescoço.

A cabeça do Leptocerátops é desproporcionalmente grande se comparada ao resto do corpo.

Embora descrito como sendo ao menos parcialmente bípede, o paleontologista Dale Russel o reconstituiu como um animal quadrúpede.

Para isso ele raciocinou que o peso do corpo para a frente do pelvis, as mãos largas e o fêmur reto eram adptações para um estilo de vida quatro-patas.

O espécime original do Leptocerátops foi coletado por um famoso caçador de dinossauros, Barnum Brow do Museu Americano de História Natural, durante uma expedição para a formação de Edmonton (agora Scollard) no "Red Deer River" (Rio dos Cervos Vermelhos) em Alberta, EUA, no ano de 1910.

Ele recuperou apenas alguns fragmentos, incluindo material incompleto do crânio. Depois, novas expedições trouxeram espécimes melhores, incluindo um esqueleto articulado quase completo descoberto por Cherles M. Slerberg, em 1947.
Dados do Dinossauro

Nome: Leptocerátops
Nome Científico: Leptoceratops gracilis
Época em que viveu: Início do Cretáceo
Alimentação: Herbívora.

Pterossauros

Os Pterossauros foram os primeiros vertebrados a adotar o vôo como forma de vida há aproximadamente 230 milhões de anos atrás, viveram na época dos dinossauros, conviveram com as aves primitivas, se tornaram muito abundantes, com uma variedade enorme de espécies e se extinguiram no fim do período Cretáceo.

Estes répteis voadores cortavam o céu com as suas asas de pele reforçadas com actinofibrilas para dar sustentação, presas ao quarto dedo das mãos , extremamente alongado, e fixas ao corpo à altura da coxa.

A grande maioria dos pterossauros fósseis encontrados provém de ambientes que tinham sido aquáticos e, pelas características de suas mandíbulas, acredita-se que estes animais se alimentavam de peixes, moluscos e insetos, salvo algumas exceções que parecem ter preferência por carniça de dinossauros.

Os Pterossauros compreendem o grupo dos ranforrincos e o dos pterodáctilos.

Os primeiros são os Pterossauros de cauda comprida e os seugundos (que apareceram mais tarde, no final do Jurássico) os pterossauros de cauda curta, que pouco antes de se extinguirem tinham desenvolvido as formas vivas voadoras mais gigantescas que já existiram.

Braquiossauro

O Braquiossauro cujo nome significa "lagarto braço", foi descoberto em 1900 no Colorado, EUA, mas também viveu na Argélia e Tunísia. Esse animal provavelmente não poderia erguer-se nas patas traseiras como mostra o filme "Jurassic Park", pois elas eram mais curtas que as dianteiras. Mesmo assim sua altura lhe permitia, sem esforço, comer as copas das árvores. A atividade principal do Braquiossauro era comer.

O Braquiossauro passava a maior parte do dia comendo folhas de suas árvores prediletas como as coníferas (tipo pinheiros), cicadáceas e gingoáceas. Calcula-se que para abastecer seu corpanzil de até 90 toneladas (o mesmo que dezoito elefantes e mais que 2 BOENGS 747) comia mais ou menos 2 toneladas de plantas por dia. Apesar do grande peso, podia desenvolver uma velocidade de aproximadamente 20 km/h. Com certeza a terra devia tremer.

Como as narinas desse animal ficavam no alto da cabeça, muitos cientistas acreditavam que ele vivia na água, comendo plantas aquáticas no fundo de lagos e rios. Nesse caso seu corpo ficaria debaixo da água e de vez em quando aparecia a pequena cabeça com as narinas através das quais ele respirava. Mas essa teoria foi superada, pois sabe-se que seus pulmões não teriam suportado a pressão da água.

Dados do Dinossauro

Nome: Braquiossauro
Nome Científico: Brachiossaurus brancai
Época em que Viveu: Jurássico, a 144 milhões de anos atrás
Local onde viveu: América do Norte e África
Peso: Cerca de 90 toneladas
Tamanho: 25m de comprimento e 15m de altura
Alimentação: Herbívora

Saltassauro

O Saltassauro era um saurópode encouraçado, que possuía pratos ósseos grandes e nódulos menores na pele da parte de trás e lados do corpo. Esta couraça provavelmente era uma defesa efetiva contra ataques de grandes dinossauros carnívoros, já que ele viveu na mesma época em que os terópodes ( carnívoros bípedes ) alcançaram seus mais excepcionais tamanhos e como o Saltassauro não possuía tamanho e nem velocidade capaz de o livrar dos predadores, a evolução o selecionou com uma proteção parecida com a dos anquilossaurídeos porém menos espinhosa.

O Saltassauro tinha um rabo espesso, que quando apoiado engrenava vértebras, formando um ótimo apoio, através do qual ele poderia atingir uma vegetação mais alta. Provavelmente os Saltassauros viveriam em manadas que nidificavam em colônias de regiões costeiras, onde se alimentaria de coníferas. Foram encontrados ovos fósseis de Saltassauro, e ele deveriam pesar em torno de 3 a 4 quilos.
Dados do Dinossauro

Nome: Saltassauro
Nome Científico: Saltasaurus loricatus
Peso: Cerca de 8 toneladas
Tamanho: 12 metros de comprimento
Época: Cretáceo
Local em que viveu: América do Sul
Alimentação: Herbívoro

Ultrassauro

O Ultrassauro um saurópode do fim do período Jurássico, que foi encontrado na América do Norte, é um dos maiores dinossauros conhecidos, na imagem acima o Ultrassauro (marrom) está ao lado de um outro saurópode o camarassauro ( violeta ). O Ultrassauro tinha mais 35 metros de comprimento e pesava quase 100 toneladas.
Dados do Dinossauro

Nome: Ultrassauro
Peso: Cerca de 90 toneladas
Tamanho: 38 metros de comprimento e 22 de altura.
Época: Jurássico
Local em que Viveu: América do Norte
Alimentação: Herbívora

Megalossauro

O Megalossauro cujo nome significa " grande réptil " teve seus primeiros vestígios de fósseis descobertos nas minas de ardósia de Stonesfield em Oxfordshire, Inglaterra, em 1818. Desde então, mais de 25 dinossauros receberam o mesmo nome. Muitos dos grandes terópodes que não puderam ser identificados claramente receberam esse nome.

As mandíbulas gigantescas e outros ossos deste dinossauro, achados em Stonesfield, provam que ele deve ter sido um enorme e temível predador. O Megalossauro era grande como dois rinocerontes e superava duas vezes a altura de um homem adulto. A boca continha grandes e afiados dentes curvos, em forma de serra. Sua base era rente à mandíbula, resistindo a pancadas violentas. Os pacíficos herbívoros não eram páreos para um Megalossauro com fome.

Além das terríveis mandíbulas, ele tinha garras nas patas, usadas para furar a pele e retalhar a carne de suas presas.Existem três principais espécies de Megalossauro: Megalosaurus bucklandii, Megalosaurus hesperis, Megalosaurus cambrensis.
Dados do Dinossauro

Nome: Megalossauro
Nome Científico: Megalosaurus bucklandii, Megalosaurus hesperis e Megalosaurus cambrensis.
Época: Jurássico
Local onde viveu: Ásia, Europa e América do Sul
Peso: Cerca de 1 tonelada
Tamanho: 9 metros de comprimento
Alimentação: Carnívora

Microraptor

O Microraptor cujo nome significa " pequeno caçador " era um pequeno dinossauro carnívoro pertencente ao grupo dos terópodes que viveu há aproximadamente 125 milhões de anos atrás durante o período Cretáceo na China, chegava a medir de 50 a 80 centímetros de comprimento e caçava pequenos mamíferos,anfíbios, répteis e insetos. Seus fósseis apresentavam vestígios de penas o que levou a acreditar que sejam " elos perdidos " no processo evolutivo das aves.
Dados do Dinossauro

Nome: Microraptor
Nome Científico: Microraptor zhaoianus
Época: Cretáceo
Local onde viveu: Ásia
Peso: Cerca de 1 quilo
Tamanho: 80 centímetros de comprimento
Alimentação: Carnívora

Proceratossauro

O Proceratossauro cujo o nome significa " Anterior ao Ceratossauro " viveu na Inglaterra durante o período Jurássico há aproximadamente 166 milhões de anos atrás e chegava a medir 3 metros de comprimento e pesar aproximadamente 100 quilos.

Este animal pertencia a família dos terópodes. A boca continha grandes dentes afiados e curvos, em forma de serra. Além das terríveis mandíbulas, ele tinha garras nas patas, usadas para furar a pele e retalhar a carne de suas presas.
Dados do Dinossauro

Nome: Proceratossauro
Nome Científico: Proceratosaurus bradleyi
Época: Jurássico
Local onde viveu: Europa
Peso: Cerca de 100 quilos
Tamanho: 3 metros de comprimento
Alimentação: Carnívora

Trodonte

O Trodonte cujo nome significa "dentes afiados", tinha de 2 à 3 metros de comprimento e era ágil e veloz. Tinha um cérebro relativamente grande e usava a sua inteligência para caçar na floresta mesosóica.

Um achado mostra que as mães Trodontes provavelmente chocavam seus ovos e cuidavam de seus filhotes até estes poderem se adaptar ao habitat. A característica mais marcante do Trodonte é que ele possuía o polegar oposto aos outros dedos, como um ser humano.
Dados do Dinossauro

Nome: Trodonte
Nome científico: Trodon sp.
Peso: Cerca de 50 quilos
Tamanho: 3 metros de comprimento
Alimentação: Carnívora

Utahraptor

É a grande estrela do filme "Jurassic Park". Os velociraptors do filme "Jurasic Park" eram da espécie da Mongólia, mas em um tamanho muito ampliado, até absurdo para um Velociraptor mongoliensis, já que até então não havia sido encontrado um daquele tamanho. Porém um ano depois, foi encontrado um raptor gigante que se adaptava ao padrões do filme, o Utahraptor.

O filme "Jurassic Park" lhe dá uma boa idéia do comportamento e da anatomia deste animal. Embora não fosse tanto inteligente como no filme, era inteligente o bastante para aprender que, caçando em grupo poderia abater presas bem maiores que si próprio.

O Utahraptor foi um dos maiores do grupo dos "raptores". Teve olhos grandes uma ótima agilidade para o seu tamanho. Viveu na América do Norte, na região de Utah (daí seu nome) nos EUA. Andavam à caça de outros dinossauros há 144 milhões de anos, no início do Cretáceo.

Foram talvez os mais eficientes predadores que já existiram sobre a face da Terra. Teoricamente não havia o que um bando desses dinossauros não pudesse caçar, até mesmo os grandes saurópodes.

Tinha no pé uma garra de até 25 centímetros de comprimento, com a qual retalhavam suas vítimas fatalmente, chutando como um gato.
Dados do Dinossauro

Nome: Utahraptor
Nome Científico: Utahraptor ostrommaydisorum
Época: Cretáceo
Local onde viveu: América do Norte
Peso: Cerca de 800 quilos
Tamanho: 7 metros de comprimento e 3 metros de altura
Alimentação: Carnívora

Velociraptor

O Velociraptor mongoliensis cujo nome significa " ladrão veloz " vivia em grandes bandos, de 5 a 20 animais, era feroz e agressivo , alcançando altas velocidades, era uma das menores espécies de raptores. Esse predador percorria as florestas do período Cretáceo caçando mamíferos ou pequenos dinossauros herbívoros, matando-os e devorando-os. As vítimas ficavam aterrorizadas e tinham pouca chance de escapar. A longa e afiada garra existente em cada pata traseira chegava a 11cm e era voltada pra dentro e usada para ferir e dilacerar sua presa.

Vivendo principalmente na Mongólia, o Velociraptor pertencia a uma família de perigosos e astutos caçadores. Esse animal tinha a aparência de um lagarto, tanto na pele quanto no formato, mas movia-se com a velocidade e a inteligência de um leopardo. Tinha uma cabeça de 16cm e focinho alongado.

O Velociraptor possuía clavícula, o que era incomum nos outros dinossauro.

Desse modo, os braços ganhavam forças para agarrar a vítima com mais firmeza.

Esse animal era esperto o suficiente para saber que andando em bando, conseguiria com mais facilidade abater presas maiores. Antes da descoberta do Velociraptor na Mongólia, em 1924, cientistas achavam que os dinossauros eram seres lerdos e estúpidos.

Mas o Velociraptor, além ágil era também muito inteligente.
Dados do Dinossauro

Nome: Velociraptor
Nome Científico: Velociraptor mongoliensis
Época: Fim do Cretáceo
Local onde viveu: Ásia
Peso: Cerca de 80 quilos
Tamanho: 2 metros de comprimento
Alimentação: Carnívora

Megaraptor

Este extraordinário velociraptor podia alcançar 9 metros de comprimento e 4 metros de altura.

É inacreditável como um Velociraptor podia chegar a esse tamanho. Sua "garra terrível" chegava a 38 centímetros e poderia abrir um buraco de 2 metros de comprimento na barriga de qualquer Tiranossauro com más intenções, provavelmente caçariam em bandos como seus primos menores, certamente seriam fatais para qualquer ser vivo, inclusive grandes saurópodes como o da imagem acima.
Dados do Dinossauro

Nome: Megaraptor
Peso: Cerca de 500kg
Tamanho: 9 metros de comprimento e 4 metros de altura
Alimentação: Carnívora

Espinossauro

O Espinossauro cujo nome significa " Lagarto espinho ", viveu no norte da África durante o período Cretáceo há aproximadamente 66 milhões de anos atrás e diferenciava-se dos outros dinossauros de sua família por uma espécie de "vela" nas costas.

Essa "vela dorsal" era formada por prolongamentos das vértebras das colunas que mediam 1,8 metros de comprimento, cobertas de pele. Segundo os cientistas ela armazenava o calor do sol, dando-lhe a vantagem de ser mais ágil que os outros répteis.

Esse animal possuía as tradicionais características dos outro predadores, a não ser os dentes que eram retos e não curvados e os braços um pouco maiores e mais fortes. Com o olhar frio e guloso, o Espinossauro observava de longe um crocodilo.

O aterrorizante dinossauro terópode, cujo esqueleto foi encontrado no Egito, agarrou o crocodilo de surpresa mordendo o seu pescoço e sacudindo-o como se fosse um simples peixinho.

O indefeso animal nada pôde fazer contra aquele monstro de mais de 6 toneladas e acabou sendo devorado.

Na sétima imagem um Espinossauro disputa sua caça com um Carcharodontossauro, que foi um dos maiores carnívoros terrestres que já existiu, a caça é um Aegyptossauro que era um enorme saurópode que viveu na mesma época.

E na última imagem um Espinossauro disputa um enorme peixe com um Bahariassauro.
Dados do Dinossauro

Nome: Espinossauro
Nome Científico: Spinosaurus aegipticus
Época: Cretáceo
Local em que viveu: Norte da África
Peso: Cerca de 7 toneladas
Tamanho: 15 metros de comprimento
Alimentação: Carnívora

Shunossauro

O Shunossauro cujo nome significa " Lagarto Shu " viveu durante o período Jurássico há aproximadamente 158 milhões de anos atrás na China, era um enorme dinossauro saurópode, alias era o único saurópode que possuía " espinhos " na cauda, uma espécie de clava, a qual serviria para dar rabadas em seus adversários, indo além das " chicotadas " que os saurópodes comumente davam, se assemelhando a dos anquilossauros. Na imagem acima um Shunossauro protege seu filhote de um Yangchuanossauro.
Dados do Dinossauro

Nome: Shunossauro
Nome Científico: Shunosaurus lii
Época: Jurássico
Local onde Viveu: Ásia
Peso: Cerca de 9 toneladas
Tamanho: 14 metros de comprimento
Alimentação: Herbívora

Titanossauro

O Titanossauro era um dinossauro herbívoro, saurópode, que media cerca de l2 m de comprimento por 6 metros de altura, sendo considerado um dos maiores "dinossauros brasileiros" , reconhecido em diversas regiões do Brasil através de fósseis, dentes e ovos.

O Titanossauro viveu a 100 milhões de anos atrás comendo folhas no topo das árvores há aproximadamente 6 metros de altura.
Dados do Dinossauro

Nome: Titanossauro
Nome Científico: Titanosaurus sp
Época: Cretáceo
Local onde viveu: América do Sul
Peso: Cerca de 9 toneladas
Tamanho: 12 metros de comprimento e 6 de altura
Alimentação: Herbívora

Pterodactylus

O Pterodactylus era um pterossauro que vivia na beira de rios, lagos e mares, comendo peixes , insetos e pequenos invertebrados de beira d´água.

O Pterodactylus evoluiu a partir de um grupo de pterossauros primitivos chamados de ranforrincos. Acredita-se que eles se comportavam como as aves marítimas de pequeno porte de hoje, voando em bandos e sendo vistos comumente nas praias.

Os pterossauros que possuem caudas curtas são pertencentes ao grupo dos Pterodáctilos, o qual foi utilizado o nome desse famoso pterossauro.
Dados do Pterossauro

Nome: Pterodactylus
Época: Jurássico
Local onde Viveu: América do Norte
Peso: Cerca de 5 á 10 gramas
Tamanho: 46 centímetros de envergadura
Alimentação: Carnívora

Estegossauro

O Estegossauro cujo nome significa "lagarto telhado" viveu há aproximadamente 200 milhões de anos atrás e recebeu esse nome porque pensava-se que suas placas ósseas protetoras eram dispostas como as telhas e um telhado. Hoje sabe-se que elas ficavam em pé ao longo da coluna vertebral, fixadas na pele duríssima e não no esqueleto.

Há diversas teorias sobre a utilização dessas placas: como armadura ou talvez como reguladores térmicos, esquentando ou esfriando o corpo do Estegossauro conforme sua posição ao sol ou ao vento. Há também a possibilidade de estas placas terem sido usadas para a exibição, assim, quando um predador atacava ou um parceiro era encontrado, o Estegossauro bombeava sangue para as placas e elas tornavam-se mais vivas e vermelhas o que seduzia o parceiro ou amedrontava o atacante.

O corpo desse animal era maciço e a cauda extremamente musculosa era a sua arma de ataque, já que contava com quatro espinhos ósseos de 50 centímetros a 1 metro de comprimento.

O pescoço terminava numa cabeça absurdamente pequena, de apenas 40cm, comportando um cérebro do tamanho de uma noz. Quando o Estegossauro estava em perigo, curvava a cabeça para baixo, protegendo-a com sua nuca repleta de placas e ao mesmo tempo aplicava fortes golpes laterais com a cauda.

Várias espécies de Estegossauro viveram na América do Norte. Alguns eram mais primitivos e tinham as placas menores e mais pontiagudas.
Dados do Dinossauro

Nome: Estegossauro
Nome Científico: Stegosaurus armatus
Época: Jurássico
Local onde viveu: América do Norte
Peso: Cerca de 6 toneladas
Tamanho: 12 metros de comprimento e 4 de altura
Alimentação: Herbívora

Anchicerátops

O Anchicerátops cujo nome significa ("quase uma cara com chifre") foi encontrado em Alberta no ano de 1914.

Possuía um bico córneo que era comum no grupo ao qual ele pertencia, os ceratopsianos, eram bem armados com chifres e escudos, provavelmente viviam em grandes rebanhos com os filhotes centralizados para melhor se defenderem.
Dados do Dinossauro

Nome: Anchicerátops
Nome Científico: Anchiceratops ornatus
Local onde viveu: América do Norte
Tamanho: 6 metros de comprimento
Peso: Cerca de 4 toneladas
Alimentação: Herbívora

Anquilossauro

Dados do Dinossauro

O Anquilossauro cujo nome significa "lagarto fundido", por causa de sua excepcional armadura corporal, viveu há aproximadamente 65 milhões de anos atrás durante o fim do período Cretáceo nos EUA. A única parte de seu corpo vulnerável era a barriga, por isso só seria morto por predadores quando estivesse de barriga pra cima. Sua cauda tinha uma espécie de clava, na ponta, de osso puro e fortemente presa a ela. Poderia quebrar a perna de um Tiranossauro Rex com um só golpe. Tinha um crânio de quase 1 metro de comprimento, muito largo e adaptado para pastar, não para alcançar vegetação mais alta.

Os Anquilossauroformam um grupo de dinossauros caracterizados por possuírem armaduras corpóreas providas de grossos espinhos e um bola de fortes ossos fundidos que era usada como arma de defesa ( este ultimo e o fato de serem mais baixos e atarracados é o que distinguia os Anquilossauro dos nodossauros, que também eram encouraçados espinhentos).

O corpo dos anquilossauros os transformavam em perfeitas armas de combate sendo que em alguns casos até as pálpebras dos olhos eram " blindadas " por uma espécie de persiana óssea, em um combate eles ficariam de lado para o atacante e lhes ameaçariam com a cauda que poderia desferir uma pancada que intimidaria até os maiores predadores da Terra e em caso de fuga eles poderia acertar pancadas com facilidade em quem os tivessem perseguindo.

Nome: Anquilossauro
Nome Científico: Ankilosaurus magniventris
Época: Cretáceo
Local onde viveu: América do Norte
Peso: Cerca de 7 toneladas
Tamanho: 10 metros de comprimento
Alimentação: Herbívora

Gigantossauro

O Giganotossauro cujo nome significa "Lagarto Gigante do Sul" viveu há aproximadamente 67 milhões de anos atrás durante o período Cretáceo na Patagônia Argentina, mas provavelmente dava seus passeios em territórios brasileiros, ultrapassou o tamanho do maior Tiranossauro rex conhecido e dos Carcharodontossauros e Espinossauros, sendo sem dúvida um dos maiores carnívoros terrestres conhecidos e com esse tamanho todo poderiam caçar até enormes saurópodes que quase não tinham inimigos naturais, provavelmente os Giganotossauros eram territoriais, e como eram enormes deveriam precisar de enormes quantidades de comida, e seus territórios então seriam enormes.

Suas mandíbulas eram também enormes e seu crânio um dos maiores, mais de 1,6 metros de comprimento, seus dentes podiam medir 15 centímetros de comprimento, sendo curvos e afiados o que é um indicio de que eles eram utilizados para morder algo vivo, que ao se debater e tentar escapar acabaria indo mais para dentro da boca do predador, mas certamente o Giganotossauro não negaria uma refeição já morta em putrefação, agindo também como carniceiro.

Nas imagens a cima, um grupo de Giganitissauros está caçando um Argentinossauro, n apenúltima imagem, um casal de Giganotossauros persegue uma manada de Amargassauros e na última um Giganotossauro está sobre um Carnotauro.
Dados do Dinossauro

Nome: Giganotossauro
Nome Científico: Giganotosaurus carolinii
Época: Cretáceo
Local onde Viveu: América do sul
Peso: Cerca de 10 toneladas
Tamanho: 15 metros de comprimento e 8 metros de altura
Alimentação: Carnívora

Especies De Dinossauros

NOMES DE DINOSSAUROS

Aardonyx celestae
Abelisaurus
Abrictossauro
Abydosaurus mcintoshi
Acanthopholis
Achelosaurus
Achillobator
Acrocanthosaurus
Actiosaurus
Achillesaurus
Adamantisaurus
Adassauros
Aegyptosaurus
Aeolosaurus
Aepisaurus
Aerosteon
Aetonyx
Afrovenator
Agathaumas
Agilisaurus
Agrosaurus
Agujaceratops
Agnosphitys
Albalophosaurus
Albertaceratops
Albertosaurus
Alectrosaurus
Alioramus
Allosaurus
Allosaurus europaeus
Altirhinus
Alvarezsaurus
Alxasaurus
Amargasaurus
Amazonsaurus
Ammosaurus
Anatotitan
Anchiceratops
Anchisaurus
Angaturama limai
Angolatitan adamastor
Angulomastacator
Anserimimus
Antarctosaurus
Antetonitrus
Anthodon
Apatosaurus
Appalachiosaurus
Aralosaurus
Araucanoraptor
Archaeoraptor
Archaeornithoides
Archaeornithomimus
Arctosaurus
Argentinosaurus
Arkharavia heterocoelica
Aristosuchus
Arizonasaurus
Arrhinoceratops
Arstanosaurus
Astrodon
Atlascopcosaurus
Atsinganosaurus velauciensis
Aublysodon
Auroraceratops
Australovenator
Azendohsaurus


Bactrosaurus
Bagaceratops
Bambiraptor
Baotianmansaurus
Barapasaurus
Barosaurus
Barrosasaurus
Becklespinax
Beipiaosaurus
Beishanlong
Blikanasaurus
Braquiossauro


Camarassauro
Camptossauro
Carcharodontossauro
Carnotauro
Carnossauro
Caudipteryx
Celidossauro
Celófise
Celurossauro
Centrossauro
Ceratossauro
Cetiossauro
Chasmossauro
Chindessauro
Chirostenotes
Coelurus
Compsognato
Conchoraptor
Coritossauro
Criolofossauro


Dacentrus
Daspletossauro
Dicraeossauro
Dilofossauro
Dinonicossauro
Diplódoco
Draconyx loureiroi
Dromeossauro
Dromeossaurídeo
Dromiceiomimo
Dryossauro
Driptossauro
Deinocheirus


Edmontossauro
Edmontonia
Elafrossauro
Eodromaeus murphi
Eoráptor
Epidexipteryx hui
Espinossauro
Estauricossauro
Estegossauro
Estiracossauro
Estrutiomimo
Euoplocéfalo
Europassauro
Eustreptospôndilo


Fabrossauro
Ferganassauro
Fukuiraptor
Futalognkosaurus dukei


Galimimo
Garudimimo
Gasossauro
Guaibassauro
Guanlong
Giganotossauro
Gigantoraptor
Giraffatitan
Gondwanatitan faustoi
Gorgossauro
Gryposaurus monumentensis


Hadrossauro
Herrerassauro
Heterodontossauro
Hipsilofodonte
Homalocephale
Huayangossauro
Hylaeossauro
Hypacrossauro


Iguanodonte
Indosuchus
Irritator


Jainossauro
Jobaria
Jubbulpuria


Kentrossauro
Klamelissauro
Kritosaurus
Kosmoceratops


Lagerpeton
Lambeossauro
Leptocerátopo
Lesotossauro
Lexovissauro
Liopleurodon
Lourinhanosaurus
Lourinhasaurus
Lufengossauro
Lusotitan


Maiassauro
Massopondylus
Mapussauro
Majungassauro
Majungatolo
Megalossauro
Megaraptor
Melanorossauro
Microraptor
Miragaia longicollum
Monolofossauro
Mussauro
Mutaburrassauro

Nanotirano
Nemegtossauro
Noassauro
Nodossauro


Omeissauro
Opisthocoelicaudia
Ornitomimo
Orodromeus
Ouranossauro
Othnielia
Oviráptor

Panoplossauro
Patagosaurus
Paquicefalossauro
Paralititan
Parassaurolofo
Pelorossauro
Pentacerátopo
Petrobrasaurus puestohernandezi
Pinacossauro
Piroraptor
Pisanossauro
Plateossauro
Pleurocoelus
Postosuchus
Procompsógnato
Prossaurolofo
Protarchaeopteryx
Protocerátopo
Psitacossauro
Puertassauro
Pycnonemosauro


Quaesitossauro

Rajasaurus
Rhabdodonte

Saltassauro
Santanaraptor
Saurophaganax
Saurolofo
Sauropelta
Sauroposeidon
Saturnalia tupiniquim
Secernossauro
Segnossauro
Sismossauro
Shantungossauro
Shenzhousaurus
Shunossauro
Siamotyrannus
Sinornithosaurus
Sinosauropteryx
Silvissauro
Stegoceras
Streptospondilus
Stygimoloch
Syntarsus
Suchomimus


Talarurus
Talos sampsoni
Tarbossauro
Tenontossauro
Tescelossauro
Tiranossauro-rex
Titanossauro
Therizinossauro
Thotobolosaurus
Torossauro
Torvossauro
Triceratops
Trigonosaurus pricei
Troodonte
Tuojiangossauro
Turiasaurus riodevensis


Uberabatitan ribeiroi
Udanoceratops
Ultrassauro
Unayssauro
Utahráptor

Valdoraptor
Variraptor
Velociráptor
Vulcanodon

Zuniceratops
Zanabazar

Dinossauros-Tiranussauro Rex

                                              Tiranossauro Rex: carnívoro e muito feroz 
CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA:

Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Reptilia
Superordem: Dinosauria
Ordem: Saurischia
Subordem: Theropoda
Infraordem: Tetanurae
Micro-ordem: Carnosauria
Família: Tyrannossauridae
Gênero: Tyrannossaurus

INFORMAÇÕES IMPORTANTES:

- O Tiranossuaro Rex era uma espécie de dinossauro que viveu no final do período Cretáceo (145 milhões a 65 milhões de anos atrás).

- Habitou a região da América do Norte, principalmente o oeste dos Estados Unidos.

- Era um dinossauro bípede de pernas fortes e braços curtos (1 metro aproximadamente).

- Era carnívoro e muito feroz. Alimentava-se da carne de outros animais e dinossauros. Alguns paleontólogos defendem a idéia de que este dinossauro atacava, até mesmo, animais de sua espécie.

- Viviam em pequenos grupos formados pela família (macho, fêmea e filhotes).

- Possuia mandíbula grande e dentes muito fortes e afiados, sendo que eles tinham, em média, 20 cm. Usavam estes dentes para poder triturar os alimentos.

- Os machos costumavam lutar até a morte para conseguir o direito de copular com uma fêmea.

- O nome Tiranossuaro Rex significa "lagarto tirano rei". Nome atribuído pelos cientistas em função de sua ferocidade.


CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS:

Comprimento: 13 metros (animal adulto). A cauda media de 5 a 6 metros.
Altura: 5 metros (animal adulto)
Peso: entre 4 e 6 toneladas (animal adulto).
Cor provável: verde escuro com manchas claras.
Velocidade: podia atingir (correndo) de 40 a 60 km/h.

Dinossauros-Velociraptor

                                                       Velociraptor: carnívoro e muito veloz 

 CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA:

Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Dinosauria
Ordem: Saurischia
Subordem: Theropoda
Infraordem: Tetanurae
Família: Dromaeosauridae
Gênero: Velociraptor


CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS:

- O velociraptor foi um dinossauro carnívoro e bípede que viveu no período Cretáceo (entre 145,5 milhões e 65,5 milhões de anos atrás).

- Alimentava-se da carne de animais de pequeno e médio porte.

- Caçava em grupo de forma organizada.

- O velociraptor é considerado um dos mais inteligentes dinossauros.

- Era rápido, ágil e possuía ótima visão, além de um forte maxilar.

- Possuía mãos com garras fortes em formato de foice. Estas garras podiam medir de 6 a 10 cm. Estas garras facilitavam no momento da caça.

- Possuíam penas.

- As caudas dos velociraptors eram longas e duras. Davam sustentação ao animal quando corriam.

OUTROS DADOS IMPORTANTES:

- Comprimento: de 1,5 a 2 metros

- Altura: por volta de 75 cm (animal adulto)

- Peso: em média 90 quilos (animal adulto)

- Cor: marrom

- Velocidade: conseguiam atingir 100 km/h

Dinossauros

Conhecendo os Dinossauros

Os dinossauros surgiram em nosso planeta na Era Mesozóica, conhecida por isso como Era dos Grande Répteis. Esta era durou de 248 milhões a 65 milhões de anos atrás. Os dinossauros surgiram há aproximadamente 220 milhões de anos, e dominaram o planeta durante toda a Era Mesozóica.

Pesando, na maioria dos casos, toneladas, os enormes répteis alimentavam-se de carne, frutas, plantas e de insetos. Tinham uma grande dificuldade de deslocamento em função de seu peso.

A teoria da extinção dos dinossauros

A idéia mais aceita para explicar a extinção dos dinossauros é a que defende a queda de um asteróide na região do atual México, no período Cretáceo. De acordo com paleontólogos, esse asteróide teria aproximadamente 14 km de diâmetro e no momento do impacto, levantou uma nuvem de poeira que cobriu a Terra por meses, impedindo a penetração de raios solares. Muitos animais e vegetais morreram com a falta de luz solar. Sem alimentação abundante, os dinossauros foram morrendo com a falta de alimentos.

Descendentes dos dinossauros

A paleontologia conseguiu produzir muito conhecimento sobre a vida dos dinossauros. Os paleontólogos analisaram diversos fósseis de dinossauros e chegaram a algumas conclusões. O velociraptor, por exemplo, evoluiu para algumas espécies de aves que conhecemos hoje. Animais como o dragão de comodo e diversas espécies de lagartos também são parentes diretos de alguns tipos de dinossauros.

Nome das principais espécies de dinossauros

Tiranossauro Rex
Rex Diplodocus
Velociraptor
Pteranodon
Elasmosaurus
Brachiosaurus

2012 e agora?

  O apagão ocorrido na noite de terça, 10 de novembro, em 18 estados brasileiros, está longe do caos apresentado pelo diretor Roland Emmerich no filme 2012, que mostra em escala mundial a destruição do planeta em 21 de dezembro de 2012. A megaprodução custou US$ 200 milhões e supera as últimas obras de Emmerich; Independence Day (1996), ganhador do Oscar de efeitos especiais, Godzilla (1998) e O dia depois de amanhã (2004). O roteiro do filme-catástrofe é inspirado em Apocalipse, livro da bíblia que conta o fim do mundo e tem um final feliz. ‘2012’ é uma produção melodramática com cenas de ação e efeitos especiais. Seria o ano de 2012 o desfecho das escolhas que a sociedade tomou ao longo dos anos? A previsão da civilização maia estaria certa?





Se o mundo acabasse em 2012, morreria o sonho de o Brasil sediar as olimpíadas de 2016, até porque, no filme, não fica pedra sobre pedra no Rio de Janeiro. A estátua da liberdade é destruída enquanto terremotos, tsunamis, gritos e dor estão por toda parte. O que há de verdade e exagero no filme? Realmente chegamos ao fim do mundo e o que acontecerá depois? Minutos antes da estréia, pelo menos 10 milhões de internautas tinham assistido ao trailer oficial de ‘2012’. A busca pelo tema chama a atenção até mesmo dos mais incrédulos. Ninguém quer sair de cena, ter sonhos e prazeres interrompidos, a menos que haja uma motivação sobrenatural, esperança a pesar da crise.
Medo, insegurança, frustração, desapontamento, sentimentos que se traduzem em uma pergunta: e agora? Essa é a indagação da humanidade. Quem nunca perguntou, mesmo que em silêncio, e agora? Imagine que você recebesse um torpedo, um e-mail, uma mensagem instantânea ou uma revelação a respeito do seu fim na história dessa terra, qual seria sua reação imediata? Pensaria em si ou nos outros? A todo instante somos estimulados a tomar decisões, ambas com conseqüências, muitas delas influenciam para a eternidade. Os livros Daniel e Apocalipse revelam o tempo do fim, mas não fazem referência ao dia, nem a hora de tal acontecimento. O retorno de Jesus Cristo é uma verdade velada e deturpada no cinema, na tevê e em grandes mídias, porém é verdade inegável. Enquanto escrevo este artigo, penso em milhões de pessoas que andam a procura de uma resposta.
O mais importante não é a data do fim do mundo, é se você e eu estamos preparados para os últimos acontecimentos, se podemos trabalhar, estudar, viajar, construir relacionamento, perdoar, aceitar o perdão e amar sem reservas. Se Cristo voltar hoje, você está pronto?

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Será o Anjo Vingador Atacando Novamente?

Hoje 26 de setembro de 2011 (segunda-feira) Para ser mais precisam ainda 17H o corpo decapitadamente sem cabeça de um conhecido estuprador daqui de Manaus. Segundo os primeiros dados da policia local a cabeça fora arrancada a espada. Algumas testemunhas contaram a uma repórter que viram um jovem de mais ou menos 17 anos, de cabelos lisos, negros, olhos claros, trajando negro e segurando uma espada flamejante negra entrar na casa do estuprador. Não como uma pessoa normal, mas como espírito. Ele teria atravessado o portão da casa. Os três rapazes são unanimes em afirmar: "Ele parecia uma miragem". Palavras dos rapazes a repórter: "Ele parecia uma miragem!Ele tava muito zangado moça!Ele inté ameaçou nóis" "Ele disse pra nóis: Um desgraçado como este acabou comigo no passado, vim para acertar contas do passado" "Não ousem em se meter, caso contrário vocês serão igualmente alvo da minha fúria e da minha vingança, vocês e sua família" Ainda segundo os rapazes LDC de 16, TC de 23 e DH de 20 nessa hora seus olhos ficaram vermelho sangue, sua mão e seus pés viraram tochas de fogo. Então eles saíram correndo. Eram 16 horas e o corpo apareceu as 17h. PS: Acabou de sair um plantão: Uma das testemunhas morreu misteriosamente na delegacia LDC de 16. Ele teria tirado uma foto com o celular do anjo vingador. Seu corpo simplesmente pegou fogo para espanto e desespero dos presentes. Um dos PMS presentes esta dando uma coletiva neste momento: "Segundo ele o menor simplesmente explodiu como uma grande bola de fogo sobrando apenas os pés" Manaus inteira está em pânico.

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

A Verdadeira Historia do filme o massacre da serra eletrica!!

No dia 20 de agosto de 1973, a polícia foi enviada para a remota fazenda de Thomas Hewitt, um tranquilo vendedor, localizada em Travis County, Texas. No local, foram encontradas a carcaça de aproximadamente 33 vítimas, uma terrível descoberta que chocou e mobilizou toda a nação que a chamou de "o mais grotesco caso de assassinato em massa de todos os tempos".
- Usando uma serra elétrica e vestindo uma máscara de pele humana, o assassino se tornou conhecido como Leatherface, quando um jornal publicou a seguinte manchete: Casa dos Horrores assusta Nação - Massacre no Texas. A polícia e o FBI encontraram um homem vestindo uma máscara de pele humana e o prenderam, declarando que ele era o assassino e iriam fechar o caso. Entretanto, nos anos seguintes, a medida em que investigavam novos casos e pistas, a polícia passou a suspeitar que prenderam o homem errado.
- Agora, pela primeira vez, o único sobrevivente conhecido decidiu quebrar o silêncio e contar a verdadeira história que ocorreu no deserto rural do Texas quando cinco jovens encontraram um terrível e louco assassino que espalhou medo, pânico e muito sangue na região no que foi eternamente conhecido como O Massacre da Serra Elétrica.caminho...

A verdadeira historia sobre Terror em Amityville

Dizem que toda casa tem seus segredos. Porém, nenhuma tem tantos quanto uma certa residência em Amityville, no Estado de Nova York, localizada no antigo número 112 da Ocean Avenue. A verdadeira tragédia e os supostos fenômenos que ocorreram nessa casa serviram de inspiração para diversos livros, filmes, programas de rádio, televisão e noticiários. Saiba mais sobre a "mais famosa casa assombrada dos Estados Unidos".
Foto cedida Ric Osuna, Os Assassinatos de Amityville 112 Ocean AvenueUma cena terrívelNa noite do dia 13 de novembro de 1974, Ronald "Butch" DeFeo, de 24 anos, entrou freneticamente pela porta do Henry´s Bar, na pacata cidade de Amityville. Ao chegar no pequeno bar, Ronald disse que alguém havia baleado seus pais. Ele convenceu os frequentadores do estabelecimento a acompanhá-lo de volta a sua casa.
Ao chegarem no número 112 da Ocean Avenue, se depararam com uma cena terrível: seis pessoas mortas a tiros, de bruços e com as mãos na cabeça. As seis vítimas foram identificadas como a família de Ronald DeFeo:* sua mãe e seu pai, Ronald e Louise DeFeo;* seus irmãos, John, de 9 anos e Mark de 12;* suas irmãs, Allison, de 13 anos e Dawn de 18.
Foto cedida Ric Osuna, Os Assassinatos de AmityvilleRonald DeFeo, no momento de sua acusaçãoApós ser interrogado durante horas pela polícia de Amityville, Ronald DeFeo mudou sua história inicial, afirmando que a Máfia estaria envolvida nos assassinatos, e por fim confessou ter matado sua família.
Em seu julgamento, DeFeo alegou que na noite dos crimes, ele teria ouvido vozes que o obrigaram a cometê-los. A certa altura do julgamento, declarou: "sempre que olhava ao meu redor, não via ninguém, então deve ter sido Deus que falava comigo". DeFeo foi condenado a seis penas de prisão perpétua consecutivas na Penitenciária Greenhaven, em Nova York. Sua liberdade condicional foi negada, em 1999.
Foto cedida Ric Osuna, Os Assassinatos de AmityvilleReconstituição da cena dos crimes cometidos por DeFeo feita por Rip HollyO Terror...o terror...No dia 18 de dezembro de 1975, mais de um ano após os assassinatos da família DeFeo, o jovem casal George e Kathy Lutz mudou-se para a casa no número 112 da Ocean Avenue com seus filhos Daniel, de 9 anos, Christopher, de 7 e Missy, de 5. Depois de 28 dias, a família Lutz abandonou a casa, alegando que ela era assombrada.A primeira experiência anormal aconteceu quando o casal pediu ao padre e amigo da família, Frank Ralph Pecoraro para que benzesse a casa, enquanto eles realizavam a mudança.
Ao andar pela casa, o padre teria ouvido uma grave voz masculina que dizia: "Saiam daqui!". Após a visita, o padre percebeu que seu carro começara a apresentar problemas. O capô levantou-se abruptamente, estilhaçando seu pára-brisa, a porta do passageiro foi aberta, os limpadores de vidro começaram a funcionar sem que ninguém os tivesse acionado e, por fim, seu carro ficou atolado.
Foto cedida Ric Osuna, Os Assassinatos de AmityvilleA faixada do número 112 da Ocean Avenue, antes dos assassinatos (do arquivo pessoal de Geraldine DeFeo)Tempos depois, acontecimentos paranormais semelhantes começaram a acontecer na casa, como portas e janelas que abriam e fechavam abruptamente, vasos sanitários escurecidos, cruxifixos que viravam de cabeça para baixo, enxames de moscas que surgiam sem motivo aparente, e o lodo esverdeado que vertia dos tetos e fechaduras das portas.
Além disso, o Sr. Lutz encontrou um quarto secreto no porão, que não aparecia nas plantas da casa. Esse cômodo era pintado de vermelho e cheirava a sangue e ovos podres.Lutz afirmou ter visto um rosto na parede, o qual mais tarde reconheceria como sendo o de Ronald "Butch" DeFeo.
Enquanto moravam na casa, a Sra. Lutz declarou que sentia mãos invisíveis a agarrando e que, numa certa manhã, teria acordado coberta de vergões, como se tivesse sido queimada com ferro quente.
O casal declarou ter notado mudanças drásticas na personalidade um do outro e na de seus filhos enquanto viviam na casa. Além disso, a família Lutz afirmou ter visto diversas aparições pela casa, incluindo a de uma pessoa que usava um capuz branco e estava ferida a bala, que assombrava a sala; e a de um porco gigante de olhos vermelhos ofuscantes que aparecia do lado de fora das janelas para espiar o que acontecia dentro da casa.
A pequena Lutz costumava dizer a sua família que o porco era o seu amigo "Jodie".

vampiros

Vampiro é um ser mitológico ou folclórico que sobrevive alimentando-se da essência vital de criaturas vivas (geralmente sob a forma de sangue), independentemente de ser um morto-vivo ou uma pessoa viva.[nota 1][1][2][3][4][5][6] Embora entidades vampíricas tenham sido registradas em várias culturas, possivelmente em tempos tão recuados como a pré-história,[7] o termo vampiro apenas se tornou popular no início do século XIX, após um influxo de superstições vampíricas na Europa Ocidental, vindas de áreas onde lendas sobre vampiros eram frequentes, como os Balcãs e a Europa Oriental,[8] embora variantes locais sejam também conhecidas por outras designações, como vrykolakas na Grécia e strigoi na Roménia. Este aumento das superstições vampíricas na Europa levou a uma histeria colectiva, resultando em alguns casos na perfuração de cadáveres com estacas e acusações de vampirismo.

Embora mesmo os vampiros do folclore balcânico e da Europa Oriental possuam um vasto leque de aparências físicas, variando de quase humanos até corpos em avançado estado de decomposição, foi em 1819, com o sucesso do romance de John Polidori The Vampyre, que se estabeleceu o arquétipo do vampiro carismático e sofisticado; este pode ser considerado a mais influente obra sobre vampiros do início do século XIX,[9] inspirando obras como Varney the Vampire e eventualmente Drácula.[10]

É, no entanto, o romance de 1897 de Bram Stoker, Drácula, que perdura como a quinta essência da literatura sobre vampiros, e que gerou a base da moderna ficção sobre o tema. Drácula inspirou-se em mitologias anteriores sobre lobisomens e outros demónios lendários semelhantes, e "deu voz às ansiedades de uma era", e aos "medos do patriarcado vitoriano".[11] O sucesso deste livro deu origem a um género distinto de vampiro, ainda popular no século XXI, com livros, filmes, jogos de vídeo e programas de televisão. O vampiro é uma figura de tal modo dominante no género de terror que a historiadora de literatura Susan Sellers coloca o actual mito vampírico na "segurança comparativa do fantástico [existente] nos pesadelos"

Pégaso

Pégaso (em grego: Πήγασος) é um cavalo alado símbolo da imortalidade. Sua figura é originária da mitologia grega, presente no mito de Perseu e Medusa.

Pégaso nasceu do sangue de Medusa quando esta foi decapitada por Perseu. Medusa estava grávida de Posseidon naquela época. Havendo feito brotar com uma patada a fonte Hipocrene, tornou-se o símbolo da inspiração poética.

Belerofonte matou a poderosa Quimera, montando Pégaso após domá-lo com ajuda de Atena e da rédea de ouro, que em seguida tentou usá-lo para chegar ao Olimpo. Mas Zeus fez com que ele derrubasse seu cavaleiro fazendo uma vespa o picar, e Belerofonte morreu devido à grande altura. Zeus o recompensou transformando-o na constelação de pégasus, de onde deveria dali em diante ficar à serviço do deus dos deuses. Outra história diz que quando Zeus mandou a vespa e Belerofonte caiu, Atena ordenou que o chão ficasse macio, assim ele não morreu pela queda e sim como um mendingo aleijado procurando Pégaso.

Manticora

Manticora é uma criatura mitológica, semelhante às quimeras, com cabeça de homem - por vezes com chifres, três afiadas fileiras de dentes de ferro e com voz trovejante - e corpo de leão (geralmente, com pêlo ruivo) e cauda de escorpião ou de dragão com a qual pode disparar espinhos venenosos. Em algumas descrições, aparece com asas, variando as descrições, no que diz respeito às suas dimensões: desde o tamanho de leão até ao de cavalo.

Originária da mitologia persa, onde era apresentada como um monstro antropófago, o termo que a identifica tem também origem na língua persa: de martiya (homem) e khvar (comer). A palavra foi depois usada pelos gregos, na forma Mantikhoras, que deu origem ao latim Mantichora. A figura passou a ser referida na Europa através dos relatos de Ctésias, de Cnidos, um médico grego da corte do Rei Artaxerxes II, no século IV a.C., nas suas notas sobre a Índia ("Indika"). Esta obra, muito utilizada pelos escritores gregos de História Natural não sobreviveu até à actualidade. Plínio, o Velho incluiu-a na sua História Natural. Mais tarde, o escritor grego Flávio Filóstrato mencionou-a na sua obra Vida de Apolônio de Tiana (livro III, capitulo XLV).

Até hoje, muitas histórias de pessoas desaparecidas na Índia são ligadas as Manticoras, mas que hoje sabemos que, na verdade, os responsáveis pelos desaparecimentos eram os tigres.

Lobisomem

Lobisomem ou licantropo (do grego λυκάνθρωπος: λύκος, lykos, "lobo" e άνθρωπος, anthrōpos, "homem"), é um ser lendário, com origem em tradições europeias, segundo as quais, um homem pode se transformar em lobo ou em algo semelhante a um lobo em noites de lua cheia, só voltando à forma humana ao amanhecer.

Tais lendas são muito antigas e encontram a sua raiz na mitologia grega. Segundo As Metamorfoses de Ovídio, Licaão, o rei da Arcádia, serviu a carne de Árcade a Zeus e este, como castigo, transformou-o em lobo (Met. I. 237).Uma das personagens mais famosas foi o pugilista arcádio Damarco Parrásio, herói olímpico que assumiu a forma de lobo nove anos após um sacrifício a Zeus Liceu, lenda atestada pelo geógrafo Pausânias.

Segundo lendas mais modernas, para matar um lobisomem é preciso acertá-lo com artefatos feitos de prata.

Grifo

Grifo é uma criatura lendária com cabeça e asas de águia,sua cabeça se assemelha muito com a águia Americana e corpo de leão. Fazia seu ninho perto de bolcacas (Nome usado para o ninho do grifo conforme a mitologia grega) e punha ovos de ouro sobre ninhos também de ouro. Outros ovos são frequentemente descritos como sendo de ágata.

A figura do grifo aparentemente surgiu no Oriente Médio onde babilônios, assírios e persas representaram a criatura em pinturas e esculturas. Voltaire incluiu na sua novela, A Princesa da Babilónia, dois enormes grifos amigos de uma fénix, que transportaram a princesa na sua viagem. Na Grécia acreditava-se que viviam perto dos hiperbóreos e pertenciam a Zeus. Filóstrato, escritor grego, referiu, na Vida de Apolônio de Tiana (livro VI. I), que os grifos da Índia eram guardiões do ouro. John Milton, no Livro II do Paraíso Perdido escreveu sobre os Arimaspos que se tentavam apoderar do ouro dos grifos. Também foi referido na poesia persa de Rumi. Na Idade Média Sir John Mandville escreveu sobre estes animais fabulosos no capítulo XXI do seu célebre livro de viagens no qual grande parte dele foi escrito pelo mesmo autor do Kama Sutra. Em tempos mais recentes, sua imagem passou a figurar em brasões pois aparentemente possui muitas virtudes e nenhum vício.

Os grifos são inimigos mortais dos basiliscos.



Como diversos animais fantásticos, incluindo centauros, sereias, fênix, entre outros, o Grifo simboliza um signo zodiacal, devido ao senso de justiça apurado, o fato de valorizar as artes e a inteligência, e o fato de dominar os céus e o ar, simboliza o signo de libra, a chamada balança.

Os grifos podem cruzar com éguas. Desse cruzamento damos o nome de hipogrifo, mas tais cruzamentos são, de forma, raros.

Também são retratados em moedas, por exemplo, na lira italiana tem, entre outros desenhos, o de um grifo.

Os grifos são possíveis confusões de fósseis de Protoceratops, dinossauros ceratopsídeos que viviam na Mongólia.

Gargulas

As gárgulas, na arquitetura, são desaguadouros, ou seja, são a parte saliente das calhas de telhados que se destina a escoar águas pluviais a certa distância da parede e que, especialmente na Idade Média, eram ornadas com figuras monstruosas, humanas ou animalescas, comumente presentes na arquitetura gótica. O termo se origina do francês gargouille, originado de gargalo ou garganta, em Latim gurgulio, gula. Palavras similares derivam da raiz gar, engolir, a palavra representando o gorgulhante som da água; em italiano: doccione; alemão: Ausguss, Wasserspeier.

Acreditava-se que as gárgulas eram os guardiões das catedrais e que durante a noite, ganhavam vida.

Uma quimera, ou uma figura grotesca, é um tipo de escultura similar que não funciona como desaguadouros e serve apenas para funções artísticas e ornamentais. Elas também são popularmente conhecidas como gárgulas.

Fantasma

Fantasma, na crença popular, é a alma ou espírito de uma pessoa ou animal falecido que pode aparecer para os vivos de maneira visível ou através de outras formas de manifestação. Descrições de aparições de fantasmas variam no modo como estes se manifestam. A tentativa deliberada de contactar o espírito de uma pessoa morta é conhecida como necromancia, ou séance no espiritismo.

A crença em manifestações espirituais dos mortos é comum, datando do animismo ou veneração dos mortos em culturas pré-históricas. Determinadas práticas religiosas—ritos funerários, exorcismos, e alguns costumes do espiritualismo e da magia—são especificamente designadas para agradar os espíritos dos mortos. Fantasmas são geralmente descritos como essências solitárias que assombram um local, objeto ou pessoa em particular a qual estiveram ligados em vida, embora histórias a respeito de exércitos, trens, navios e até mesmo animais e números fantasmas tenham sido relatadas.

Fênix

A fênix ou fénix (em grego ϕοῖνιξ) é um pássaro da mitologia grega que, quando morria, entrava em auto-combustão e, passado algum tempo, renascia das próprias cinzas. Outra característica da fénix é sua força que a faz transportar em voo cargas muito pesadas, havendo lendas nas quais chega a carregar elefantes. Podendo se transformar em uma ave de fogo.

Teria penas brilhantes, douradas, e vermelho-arroxeadas, e seria do mesmo tamanho ou maior do que uma águia. Segundo alguns escritores gregos, a fénix vivia exatamente quinhentos anos. Outros acreditavam que seu ciclo de vida era de 97.200 anos. No final de cada ciclo de vida, a fénix queimava-se numa pira funerária. A vida longa da fénix e o seu dramático renascimento das próprias cinzas transformaram-na em símbolo da imortalidade e do renascimento espiritual.

Os gregos parecem ter se baseado em Bennu, da mitologia egípcia, representado na forma de uma ave acinzentada semelhante à garça, hoje extinta, que habitava o Egito. Cumprido o ciclo de vida do Bennu, ele voava a Heliópolis, pousava sobre a pira do deus Rá, ateava fogo em seu ninho e se deixava consumir pelas chamas, renascendo das cinzas.

Hesíodo, poeta grego do século VIII a.C., afirmou que a fênix vivia nove vezes o tempo de existência do corvo, que tem uma longa vida. Outros cálculos mencionaram até 97.200 anos.

De forma semelhante a Bennu, quando a ave sentia a morte se aproximar, construía uma pira de ramos de canela, sálvia e mirra em cujas chamas morria queimada. Mas das cinzas erguia-se então uma nova fénix, que colocava piedosamente os restos da sua progenitora num ovo de mirra e voava com ele à cidade egípicia de Heliópolis, onde os colocava no Altar do Sol.

Dizia-se que estas cinzas tinham o poder de ressuscitar um morto. O imperador romano Heliogábalo (204-222 d. C.) decidiu comer carne de fénix, a fim de conseguir a imortalidade. Comeu uma ave-do-paraíso, que lhe foi enviada em vez de uma fénix, mas foi assassinado pouco tempo depois.

Atualmente os estudiosos creem que a lenda surgiu no Oriente e foi adaptada pelos sacerdotes do Sol de Heliópolis como uma alegoria da morte e renascimento diários do astro-rei. Tal como todos os grandes mitos gregos, desperta consonâncias no mais íntimo do homem. Na arte cristã, a fénix renascida tornou-se um símbolo popular da ressurreição de Cristo.

Curiosamente, o seu nome pode dever-se a um equívoco de Heródoto, historiador grego do século V a.C.. Na sua descrição da ave, ele pode tê-la erroneamente designado por fénix (phoenix), a palmeira (phoinix em grego) sobre a qual a ave era nessa época representada.
A crença na ave lendária que renasce das próprias cinzas existiu em vários povos da antiguidade como gregos, egípcios e chineses. Em todas as mitologias o significado é preservado: a perpetuação, a ressurreição, a esperança que nunca têm fim.
Para os gregos, a fénix por vezes estava ligada ao deus Hermes e é representada em muitos templos antigos. Há um paralelo da fénix com o Sol, que morre todos os dias no horizonte para renascer no dia seguinte, tornando-se o eterno símbolo da morte e do renascimento da natureza.
Os egípcios a tinham por "Bennu" e estava relacionada a estrela "Sótis", ou estrela de cinco pontas, estrela flamejante, que é pintada ao seu lado.
Na China antiga a fénix foi representada como uma ave maravilhosa e transformada em símbolo da felicidade, da virtude, da força, da liberdade, e da inteligência. Na sua plumagem, brilham as cinco cores sagradas.Roxo, Azul, Vermelha, Branco e Dourado.
No início da era Cristã esta ave fabulosa foi símbolo do renascimento e da ressurreição. Neste sentido, ela simboliza o Cristo ou o Iniciado, recebendo uma segunda vida, em troca daquela que sacrificou.
No Acidente na mina San José em 2010, a cápsula que estava retirando um por um dos 33 mineiros foi chamada de Fênix, porque o resgate deles a uma profundidade muito funda de terra lembra a ressureição da ave mítica das cinzas.

Dragões

Dragões ou dragos (do grego drákon, δράκων) são criaturas presentes na mitologia dos mais diversos povos e civilizações. São representados como animais de grandes dimensões, normalmente de aspecto reptiliano (semelhantes a imensos lagartos ou serpentes), muitas vezes com asas, plumas, poderes mágicos ou hálito de fogo. A palavra dragão é originária do termo grego drakôn, usado para definir grandes serpentes.

Em vários mitos eles são apresentados literalmente como grandes serpentes, como eram inclusive a maioria dos primeiros dragões mitológicos, e em suas formações quiméricas mais comuns. A variedade de dragões existentes em histórias e mitos é enorme, abrangendo criaturas bem mais diversificadas. Apesar de serem presença comum no folclore de povos tão distantes como chineses ou europeus, os dragões assumem, em cada cultura, uma função e uma simbologia diferentes, podendo ser fontes sobrenaturais de sabedoria e força, ou simplesmente feras destruidoras.

Cérbero

Na mitologia grega, Cérbero ou Cerberus (em grego, Κέρβερος – Kerberos = "demónio do poço") era um monstruoso cão de múltiplas cabeças e cobras ao redor do pescoço que guardava a entrada do Hades, o reino subterrâneo dos mortos, deixando as almas entrarem, mas jamais saírem e despedaçando os mortais que por lá se aventurassem.





Morfologia
A descrição da morfologia de Cérbero nem sempre é a mesma, havendo variações. Mas uma coisa que em todas as fontes está presente é que Cérbero era um cão que guardava as portas do Tártaro, não impedindo a entrada e sim a saída. Quando alguém chegava, Cérbero fazia festa, era uma criatura adorável. Mas quando a pessoa queria ir embora, ele a impedia; tornando-se um cão feroz e temido por todos. Os únicos que conseguiram passar por Cérbero saindo vivos do submundo foram Héracles, Orfeu, Enéias e Psiquê.

Cérbero era um cão com várias cabeças, não se têm um número certo, mas na maioria das vezes é descrito como tricéfalo (três cabeças). Sua cauda também não é sempre descrita da mesma forma, às vezes como de dragão, como de cobra ou mesmo de cão. Às vezes, junto com sua cabeça são encontradas serpentes cuspidoras de fogo saindo de seu pescoço, e até mesmo de seu tronco.

O monstro tricéfalo Cérbero presidindo sobre o terceiro ciclo infernal, aquele dos glutãos e dos epicúrios; uma aquarela do londrino William Blake (1757-1827); National Gallery of Victoria, Austrália.

Quanto à vida depois da morte, os gregos acreditavam que a morada dos mortos era o Hades, que levava o nome do deus que o regia, ao lado de Perséfone. Hades era irmão de Zeus. Localizava-se nos subterrâneos, rodeado de rios, que só poderiam ser atravessados pelos mortos. Os mortos conservavam a forma humana, mas não tinham corpo, não se podia tocá-los. Os mortos vagavam pelo Hades, mas também apareciam no local do sepultamento. Havia rituais cuidadosos nos enterros, e os mortos eram cultuados, principalmente pelas famílias em suas casas. Quando os homens morriam eram transportados, na barca de Caronte para a outra margem do rio Aqueronte, onde se situava a entrada do reino de Hades. O acesso se dava por uma porta de diamantes junto a qual Cérbero montava guarda.

Para acalmar a fúria de Cérbero, os mortos que residiam no submundo jogavam-lhe um bolo de farinha e mel que os seus entes queridos haviam deixado no túmulo.

Seu nome, Cérbero, vem da palavra Kroboros, que significa comedor de carne. Cérbero comia as pessoas. Um exemplo disso na mitologia é Pirítoo, que por tentar seduzir Perséfone, a esposa de Hades e filha de Deméter, deusa da fertilidade da Terra, foi entregue ao cão. Como castigo Cérbero comia o corpo dos condenados.

Cérbero era filho de Tífon (ou Tifão) e Equídina, irmão de Ortros e da Hidra de Lerna. Da sua união com Quimera, nasceram o Leão de Neméia e a Esfinge.

Cérbero, quando a dormir, está com os olhos abertos, porém, quando o mesmo está de olhos fechados, está acordado.

(Curiosidade) Por que seu horóscopo está errado?

Já faz algum tempo que nossos horóscopos estão errados, o problema não é apenas com as previsões para 2011. Por que? Basicamente, porque as estrelas não estão alinhadas da forma que os astrólogos acham.
Nossos signos zodiacais – Áries, Touro, Gêmeos, Câncer, Leão, Virgem, Libra, Escorpião, Sagitário, Capricórnio, Aquário e Peixes – são determinados pela constelação alinhada com o Sol no dia em que nascemos. Só que a Terra balança, algo que é conhecido pelos cientistas como precessão.
Isso quer dizer que durante os últimos 2500 anos, desde que os signos foram “estabelecidos”, seu signo se moveu, aproximadamente, um mês em relação ao sol e as estrelas. Ou seja, você não é do signo que acha que é. E há um novo signo no céu desde então – Ophiuchus (ou Serpente) – que vem depois de escorpião. Então se você nasceu entre 29 de novembro e 17 de dezembro, seu signo é “novinho” em folha.

Se você quer saber qual é seu verdadeiro signo, confira a tabela abaixo:


Capricórnio – 20 de Janeiro a 16 de Fevereiro
Aquário – 16 de Fevereiro a 11 de Março
Peixes – 11 de Março a 18 de Abril
Áries – 18 de Abril a 13 de Maio
Touro-13 de Maio a 21 de Junho
Gêmeos – 21 de Junho a 20 de Julho
Câncer – 20 de Julho a 10 de Agosto
Leão – 10 de Agosto a 16 de Setembro
Virgem – 16 de Setembro a 30 de Outubro
Libra – 30 de Outubro a 23 de Novembro
Escorpião – 23 de Novembro a 29 de Novembro
Serpente – 29 de Novembro a 17 de Dezembro
Sagitário – 17 de Dezembro a 20 de Janeiro

Dugway a nova área 51 !!


 

Olá estou aqui para comentar um pouco sobre Dugway também conhecida como "nova área 51" ou "área 52".Dugway Proving Ground ( DPG ) é uma instalação do exército dos EUA localizada a aproximadamente 85 milhas (140 km) a sudoeste de Salt Lake City, Utah, no sul do condado de Tooele e ao norte do Condado de Juab. Dugway nasceu após os EUA Army Chemical Warfare Service determinar que precisava de uma instalação de testes mais remota do que o Exército dos EUA Edgewood Arsenal , em Maryland .O CWS pesquisou ​​o Western EUA para um novo local para realizar os seus testes, e, na primavera de 1942, a construção de Dugway Proving Ground começou.Muitos falam que o objetivo de Dugway é testar aliados biológicos e armas químicas.Só que há muitos relatos de aparições de ovnis no local,diversos pesquisadores acham que algumas operações importantes da área 51 foram transferidas para Dugway a "área 52" tanto que a reação dos militares quando você se aproxima de Dugway e muito maior do que quando você se aproxima da área 51.

Templarios

A Ordem dos Cavaleiros Templários foi instituída em 1119 por Hughes de Payns, com a anuência papal de Urbano II, tendo como objectivo dar segurança aos lugares e templos sagrados de Jerusalém, que havia sido conquistada em 1099 pela primeira cruzada.
Regras e normas foram dadas e a Ordem dos Cavaleiros Templários passou a ser mais do que uma instituição militar, passou a ser uma ordem de Monges Guerreiros de Cristo. Votos de castidade, bênção de armas e promessas de descanso eterno, caso morressem na batalha, eram algumas das indulgências concedidas aos cavaleiros de Cristo.
É interessante, o mesmo é prometido aos suicidas guerreiros islâmicos da guerra santa (jihad) eles pensam que após morrer na guerra vão para o paraíso, tendo à espera sete virgens.
No início do século 14 , com a liderança de Jacques de Molay a Ordem entrou num período de acusações e decadência, culminando com sua extinção, muitos burgueses estavam então nessa ordem, a luxúria, a avidez, o orgulho tomavam lugar.
Surgiam certas acusações, não sei se eram boatos ounão, dizia-se que na ordem dos Templários predominava a sodomia, homossexualismo, cultuavam baphomet.
Algumas versões dizem que a Maçonaria é descendente da ordem dos Templários de Jerusalém. A fundação da Grande Loja Maçónica, em 1717, seria o restabelecimento dos Templários. Outra versão mais explícita diz que os Templários fugindo para a Escócia e para a Inglaterra mudaram o nome da ordem para “Maçonaria”.
O rei Filipe Iv ordenou a Guillaume de Nogaret que infiltrasse doze homens na ordem dos Templários a fim de destrui-la , alguns desses homens confessaram ter presenciado cultos a baphomet.
A passagem dos templários em Portugal,
Podemos visitar Sintra e , na Quinta da Regaleira, observar o Palácio da Penha , pode fazer-se a descida pelo poço iniciático por uma escadaria em espiral, descendo 139 degraus até ao ventre da terra, depois passar por labirintos e sair dessas trevas para a luz (onde está um jardim e lagos que reflectem a luz). Toda a serra de Sintra tem vários subterrâneos que ninguém sabe onde vão ter, um dos subterrâneos vai ter ao Convento dos Capuchinhos, outro vai ter à povoação do Rio de Mouro.
Existem muitos túneis subterrâneos com vários km, parece um mundo oculto.
Em Tomar foi fundado um castelo no século 12 para sede da ordem dos Templários, depois da extinção da Ordem , D. Dinis cria a ordem de Cristo para a substituir.


segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Barbaros


Os povos bárbaros eram de origem germânica e habitavam as regiões norte e nordeste da Europa e noroeste da Ásia, na época do Império Romano. Viveram em relativa harmonia com os romanos até os séculos IV e V da nossa era. Chegaram até a realizar trocas e comércio com os romanos, através das fronteiras. Muitos germânicos eram contratados para integrarem o poderoso exército romano.
Os romanos usavam a palavra "bárbaros" para todos aqueles que habitavam fora das fronteiras do império e que não falavam a língua oficial dos romanos: o latim. A convivência pacífica entre esses povos e os romanos durou até o século IV, quando uma horda de hunos pressionou os outros povos bárbaros nas fronteiras do Império Romano. Neste século e no seguinte, o que se viu foi uma invasão, muitas vezes violenta, que acabou por derrubar o Império Romano do Ocidente. Além da chegada dos hunos, podemos citar como outros motivos que ocasionaram a invasão dos bárbaros: a busca de riquezas, de solos férteis e de climas agradáveis.

principais povos Bárbaros

- Alanos:originários do nordeste do Cáucaso. Entraram no Império Romano entre os séculos IV e V. Ocuparam a região da Hispânia e o norte da África.

Saxões: originários do norte da atual Alemanha e leste da Holanda. Penetraram e colonizaram as Ilhas Britânicas no século V

- Francos: estabeleceram-se na região da atual França e fundaram o Reino Franco (veja exemplo de obra de arte abaixo)

- Lombardos: invadiram a região norte da Península Itálica

- Anglos e Saxões: penetraram e instalaram-se no território da atual Inglaterra

- Burgúndios: estabeleceram-se na sudoeste da França

- Visigodos: instalaram-se na região da Gália, Itália e Península Ibérica (veja exemplo abaixo da arte visigótica)

- Suevos: invadiram e habitaram a Península Ibérica

- Vândalos: estabeleceram-se no norte da África e na Península Ibérica

- Ostrogodos: invadiram a região da atual Itália

domingo, 19 de fevereiro de 2012

leviatã

No século XIX, alguns pescadores escandinavos afirmaram terem vistos um monstro gigante com mais de 2 metros de comprimento; anos mais tarde, toda a tripulação da corveta francesa Alecton declarou que havia empreendido obra para capturar um animal gigante com tentáculos de cerca de 1,5 metro de comprimento. Conta o capitão em seu diário de bordo: " a 30 de novembro, 100 milhas a NE. de Tenerife, às 14h, encontramos um monstruoso animal que reconheci sendo como um polvo gigante(...)e que atualmente parece relegado ao mundo do mito."


A tentativa de captura do Monstro do Mar acabou frustando-se, devido à resistência do animal, que mesmo arpoado, conseguiu libertar-se das amarras, deixando para traz um pedaço, com cerca de vinte kilos, de seu corpo no arpão. Desacreditada pela comunidade científica francesa, que classificou o ocorrido como uma alucinação coletiva, a tripulação da corveta foi motivo de chacota durante bom tempo; mas 20 anos após o ocorrido com o Alecton, deu-se a comprovação da existência do monstro marinho.

kraken


Kraken foi um lendário monstro marinho, em forma de polvo ou lula, que ameaçava e destruía navios nos mares da Noruega e da Islândia. O tamanho colossal e a ferocidade fizeram dele o tornaram um mito, conseqüentemente uma criatura muito requisitada em livros de ficção. A lenda pode ter sido originada de visões de lulas gigantes, que podem atingir 13 metros, incluindo os tentáculos; essas criaturas são raras e normalmente vivem nas profundezas, mas podem ter sido vistas na superfície e reportadas atacando pequenas embarcações. Kraken é o plural de krake, uma palavra de origem escandinava designada a algo insalubre. No alemão moderno, krake pode significar polvo, mas não se refere ao lendário Kraken.

Embora o nome Kraken não apareça nas histórias escandinavas, haviam monstros similares a ele, como o hafgufa e o lyngbakr, ambos descritos em Örvar-Odds saga e no texto norueguês de 1250, Konungs skuggsjá. Na primeira edição do livro Sistema Natural, do zoologista Carolus Linnaeus, kraken foi classificado como cefalópode e seu nome científico ficou como Microcosmus, porém foi excluído nas edições seguintes. Kraken, por séculos, foi objeto de estudo, Pontoppidan o descreveu como "do tamanho de uma ilha" e afirmou que o perigo não era ele em si, mas sim a redemoinho que se formava após ele mergulhar rapidamente para o fundo do mar, e inspiração para muitos escritores de ficção, como Júlio Verne, em seu livro Vinte Mil Léguas Submarinas ou em filmes, como o mais atual Piratas do Caribe.

Alfred Lord Tennyson, poeta inglês famoso por seus poemas que remetem temas mitológicos, descreveu Kraken da seguinte forma:

Sob os trovões da superfície, nas profundezas do mar abissal,
o kraken dorme sempiterno e sossegado sono sem sonhos.
Pálidos reflexos se agitam ao redor de sua forma obscura;
vastas esponjas de milenar crescimento e alturas
e inflam sobre ele,
e no fundo da luz enfermiça polvos inumeráveis e enormes
agitam com braços gigantescos a verdosa imobilidade de
secretas celas e grutas maravilhosas.
Jaz ali por séculos e ali continuará adormecido,
cevando-se de imensos vermes marinhos,
até que o fogo do Juízo Final aqueça o abismo.
Então para ser visto por homens e por anjos,
rugindo sugirá e morrerá na superfície.